Pets em condomínio 

Pets em condomínio são sempre um assunto muito importante a ser discutido no mundo condominial. Eles são motivo de alegria para grande parte das famílias e podem ser até mesmo considerados membros da sua.

As regras variam de condomínio para condomínio, mas, no geral, as normas liberam, desde que não incomodem o próximo, e o que prevalece é a famosa “lei do bom senso”. Porém, o que diz a lei sobre pets em condomínios?

Regulamentação condominial para pets em condomínio

No Brasil, não existe uma lei de abrangência nacional que proíba os moradores de terem pets em sua residência, ou seja, nenhum condomínio pode impedir os moradores de ter animais de estimação, desde que o pet não ofereça risco a outras pessoas. No entanto, existem diversas normas que restringem, como o Artigo 936, que responsabiliza o dono ou detentor do animal a ressarcir o dano causado pelo pet. Então, caso seu animal seja mais agressivo, é de grande importância a utilização de focinheira para evitar possíveis contratempos.

Além disso, é preciso destacar que os condomínios podem ter normas internas, para evitar o incomodo ao próximo. Então, quando o latido do pet se torna uma inconveniência para o seu vizinho, o condomínio pode, sim, aplicar uma multa. 

Experiências de moradores com pets em condomínio

A experiência dos moradores sobre o tema é muito importante, e cada condomínio terá uma abordagem em relação aos pets. Caso a grande maioria dos condôminos tenha pets ou ao menos tenha familiarização com os ‘animaizinhos’, o condomínio provavelmente terá uma abordagem mais leve sobre o tema. 

Logo, caso seja um condomínio em que os “pais de pet” sejam minoria, o condomínio será mais rigoroso.

Dicas para uma convivência harmoniosa de pets em condomínio

Existem diversas maneiras de evitar contratempos com os pets em condomínio, algumas delas são: 

Conheça as regras do condomínio 

É muito importante estar por dentro do que pode e do que não pode dentro do seu condomínio, respeitando os regulamentos de horários, áreas permitidas e normas de comportamento, é provável que não aconteça nenhum contratempo. 

Identificação do animal 

Sempre mantenha seus pets com coleira e o seu contato, em casos de emergência isso será essencial para encontra lo. 

Cuidado com a limpeza

 Nunca se esqueça de carregar uma sacolinha com você, toda sujeira do seu pet é responsabilidade sua!!

Evite ruídos excessivos

Um dos principais motivos de desavenças nas brigas com pets nos condomínios é o excesso de barulho, que atrapalham os outros moradores. Se possível, treine seu pet para minimizar latidos, especialmente durante a noite. 

Manutenção da saúde

Sempre mantenha as vacinas do seu pet em dia, isso evita a propagação de doenças para os pets e até mesmo moradores. 

Respeito aos espaços comuns

Por último, sempre respeite as restrições de espaços dos pets, piscinas ou locais de recreação infantil não combinam com os pets. Além disso, sempre utilize as coleiras em áreas comuns.

Conclusão

Em resumo, a convivência de pets em condomínios é uma questão que demanda atenção e responsabilidade por parte dos moradores. Para uma convivência mais suave, seguir dicas simples é essencial.

Conhecer as regras do condomínio, manter a identificação do animal, cuidar da limpeza, evitar ruídos excessivos, garantir a saúde do pet e respeitar os espaços comuns são práticas fundamentais. Ao adotar essas medidas, os moradores podem desfrutar de uma convivência harmoniosa entre pets e vizinhos, contribuindo para um ambiente condominial positivo.